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Os docentes do Clube Ciência Viva do agrupamento participaram numa ação de capacitação que, além de contribuir para o reforço das suas competências pessoais e profissionais, teve como objetivo a consolidação de uma rede colaborativa entre os Clubes Ciência Viva das restantes escolas do município. A formação foi inteiramente dedicada à aprendizagem cooperativa e à sua implementação no contexto do trabalho nos clubes. As várias sessões decorreram nos espaços destinados aos clubes e os docentes tiveram a oportunidade de conhecer a realidade dos vários agrupamentos de escolas. No dia 11 de junho foi a vez de o Clube Ciência Viva na Escola Conde de Arnoso receber os seus congéneres. 

A oficina de formação culminou, no dia 19 de junho, com um evento na Casa do Território, no Parque da Devesa em Vila Nova de Famalicão, durante a Semana da Inovação e Ciência promovida pela Câmara Municipal, onde foram apresentados os trabalhos dinamizados pelos docentes e implementados com os seus alunos ao longo da formação. 

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Os alunos do Clube Ciência Viva (Ciência por Miúdos) desenvolveram um projeto com vista a resolver o problema de conseguir aquecer água com recurso à energia solar e à decomposição da biomassa, de forma eficiente. Este projeto foi dinamizado durante o 2º período de 2023/2024 e permitiu trabalhar conceitos de ciência, engenharia, matemática e artes, tendo recorrido à programação com microbit para medir a temperatura da água aquecida com os fornos solares construídos. 

 

 

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O professor Braulio Vilaça desde o início do ano tem dinamizado atuividades na área da robótica e do pensamento computacional com as turmas do 1.º Ciclo da EB Conde de Arnoso, recorendo essencialmente a recuros de progarmação tangível como é o caso dos Bee Bots. 

Com este recursos tem sido trabalhada, maioritariamente, a área da Matemática. 

 
 
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Os alunos do Clube Ciência Viva na Escola estão a desenvolver um projeto dedicado à construção de fornos solares, com o objetivo de os sensibilizar para a urgência de recorrer às energias renováveis, aumentando a informação relativamente à forma como estas fontes de energia podem ser mais amplamente utilizadas.

A metodologia de trabalho, com enfoque STEAM, é essencialmente a metodologia de projeto (Project Based Learning - PBL), de forma a chamar a atenção para as vantagens e desvantagens de cada forma energia, aumentar o conhecimento relativamente à forma como cada uma pode ser potenciada e desenvolver o espírito crítico dos alunos, sensibilizando-os para a utilização das renováveis.

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No dia 30 de junho a professora Elisa Saraiva teve a oportunidade de visitar o ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor). Trata-se do reator experimental de fusão nuclear baseado na tecnologia por confinamento electromagnético (Tokamak) localizado em Cadarache, França, já numa fase muito avançada de construção. Nesta visita, a convite da Comissão Europeia e da GOPA Com, participaram 21 professores de Fisica europeus, com o objetivo de, em conjunto, equacionarem formas de melhor integrar a temática da Fusão Nuclear nos currículos dos alunos.

O ITER é um dos projetos energéticos mais ambiciosos do mundo de hoje, onde 35 nações colaboram para construir o maior tokamak do mundo, um dispositivo projetado para demonstrar a viabilidade da fusão como uma fonte de energia em larga escala e livre de carbono, baseada no mesmo princípio que alimenta o nosso Sol e as estrelas.

O principal objetivo do ITER é a investigação e demonstração de plasmas em fusão - plasmas nos quais a energia dos núcleos de hélio produzidos pelas reações de fusão é suficiente para manter a temperatura do plasma, reduzindo ou eliminando a necessidade de aquecimento externo. O ITER também testará a disponibilidade e integração de tecnologias essenciais para um reator de fusão (como ímãs supercondutores, manutenção remota e sistemas para eliminar a energia do plasma) e a validade dos conceitos de módulos de criação de trítio que levariam, em um reator futuro, à auto-suficiência de trítio.

Milhares de engenheiros e cientistas contribuíram para o projeto do ITER desde que a ideia de um experimento internacional conjunto em fusão foi lançada pela primeira vez em 1985. Os Membros do ITER - China, União Europeia, Índia, Japão, Coreia, Rússia e Estados Unidos - continuam ativamente empenhados em manter uma colaboração de décadas para construir e operar o dispositivo experimental do ITER e, juntos, fazer da fusão nuclear a grande alternativa energética no futuro. 

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PROVAS

 


Professores:

 


Alunos e E.E.: